Ivan Mariotti
Fazer arte em 2004 tem o mesmo sabor do que as manifestações rupestres nas cavernas de Altamira?
Outro dia estava navegando pela Internet, vendo em tempo real as paisagens do planeta Marte, divaguei sobre a fantástica e plural realidade do ser humano, este pré-histórico ser espacial, extramarciano que pesquisa nos espaços das ciências, das artes, as eternas respostas para seus atavismos.
Tarde quente luminosa e azul, quarenta anos atrás, no interior da Bahia as cores explodiam, assim como a imaginação de um menino, primeiro insight do que seria meu futuro, início da minha viagem em busca dos horizontes que jamais alcançarei, os horizontes da arte sempre estarão distantes.
Bahia, autodidatismos, exposição, pintura, show musical, cenário, teatro, Rio de Janeiro, escola de arte, música, São Paulo, ilustração, trilha sonora, cinema, violão, composição musical, parcerias musicais, músicas gravadas por profissionais, ecoline, gravura, óleo, aquarela, nanquim, guache, mockup, publicidade, logomarcas, fotografia, escultura, iluminação, televisão, literatura, poesia, exposições, trabalhos divulgados pelas principais revistas, jornais e televisões do país, trabalho para a ONU, New York, vivências, museus,
exposições, restauração de obras de arte, porcelanas, pinturas, marfim, barroco, França,
Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha, Japão, África, o estudo das culturas, a eterna busca.
O computador.
Toda a minha manifestação atual passa pelo computador a soma, a síntese atual, assim como o pincel as câmeras e outras ferramentas.
Sim o Bisão de Altamira é tão moderno quanto o mais moderno criador de 2004.
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